sábado, 20 de setembro de 2014

Brasileiro se casa com príncipe italiano e passa a ter título de nobreza

O brasileiro Henrique Mollica acaba de se casar com o príncipe italiano Giulio Durini di Monza, na Baía da Guanabara, Rio de Janeiro. Eles mantém um relacionamento há três anos.
De acordo com a coluna da jornalistaHildegard Angel, a solenidade matutina ocorreu seguida de almoço com 14 convidados e foi regada a champagne rosé. Foi "bonita, elegante, íntima e tocante".
Agora, Henrique passa a assinar com o sobrenome de Giulio, Henrique Mollica Durini di Monza. Ele também tem os títulos nobiliárquicos do marido, entre eles o de príncipe Durini e o de marquês.
A juíza responsável foi Vera Bandeira de Mello, que afirmou: "O casamento é baseado na união de duas pessoas diferentes, com afinidades, que seguem juntas por toda a vida, sob a proteção do Estado, o reconhecimento da Lei. A proteção maior, porém, sempre será delas. Elas é que realizam o casamento no dia a dia".
A Família de Durini é uma das mais antigas e importantes da Lombardia, com cardeais, bispos, governadores e prefeitos desde 1644.

Casamento LGBT na terceira idade.

As norte-americanas Vivian Boyack e Alice "Nonie" Dubes chamaram atenção da mídia internacional ao se casarem. Mas não apenas por se tratar de um casal formado por mulheres.

A notícia se dá porque Vivian tem 91 anos e a esposa 90. E mais: estão juntas há pelo menos 70 anos.

De acordo com o jornal britânico The Guardian, o casal fofo disse "sim" à união no sábado (6) em Davenport, Iowa, Nos Estados Unidos. "Nós vivemos bons momentos", disse Vivian que trabalhava como professora, sobre a esposa, que era bancária.

A reverenda Linda Hunsaker, da Primeira Igreja Cristã, afirmou que a "celebração é algo que deveria ter acontecido há muito tempo". E tem razão. O casal se conheceu em 1942 e se mudaram para Davenport em 1947.

Vale lembrar que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é permito em Iowa desde 2009.


Governo brasileiro pede que ONU fiscalize direito dos homossexuais

O governo do Brasil pretende acionar a ONU para que a organização mundial revise de forma permanente as violações contra homossexuais ao redor do planeta. Entretanto, a medida deve receber críticas e não deve ser aceita por diversos governos do mundo que criminalizam a comunidade LGBT. De acordo com o jornal Estado de São Paulo, o projeto pretende submeter às Nações Unidas a defesa dos direitos dos homossexuais na agenda da organização de forma que, a cada dois anos, a ONU divulgue um relatório completo sobre a situação dos homossexuais no mundo. 

Uma votação é prevista para o fim deste mês, no período em que ocorre a assembleia geral. Entretanto, o projeto recebe forte oposição dos países muçulmanos e africanos, liderados por Paquistão e Arábia Saudita. O próprio Itamaraty, que irá propôr a medida, admite que está tendo "sérias dificuldades" para negociar o texto da resolução, apesar de contar com o apoio de vários países da América do Sul e do Ocidente.